Os setores mais afetados pelo desemprego incluem atividades imobiliárias, alojamento, couro e calçado
O Instituto de Formação Profissional (IFP), em Portugal, divulgou dados alarmantes sobre o desemprego, indicando que o número de desempregados atingiu o seu pico desde o início da pandemia. De acordo com o instituto, mais de 324 mil pessoas estão atualmente sem trabalho. Além disso, as ofertas estão em declínio, enquanto o número de pessoas à procura de emprego continua a aumentar.
No final do primeiro trimestre deste ano, o IFP registrou 324.616 pessoas inscritas nos centros de emprego, representando um aumento de 18,45% em relação a março. Isso equivale a um aumento de 6% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O maior contribuinte para esse aumento do desemprego é a região norte de Portugal.
Ao mesmo tempo em que o desemprego está em ascensão, parece haver uma diminuição nas ofertas de oportunidades, que estão agora abaixo dos níveis observados durante o auge da pandemia. Os setores mais afetados pelo desemprego incluem atividades imobiliárias, alojamento, couro e calçado.
Os dados do IFP também revelam um aumento no número de beneficiários de fundos de desemprego, que aumentou 9,1% em relação a 2023.
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