O que ainda não se sabe é para onde o lixo dessa região vai ser levado depois que o aterro fechar
A cidade vai sediar o evento do clima da ONU, a COP 30 em 2025.
Chefes de Estado, ambientalistas e empresários do mundo todo são esperados no evento do clima, marcado para 2025 em Belém, mas a cidade enfrenta sérios problemas de infraestrutura e saneamento.
Um deles pode ser visto em vários pontos da cidade, o lixo.
O único aterro sanitário da região metropolitana está com a capacidade máxima de operação e devem encerrar as atividades no fim de agosto. O local funciona desde 2015 e recebe por dia cerca de 1.500 toneladas de resíduos da região metropolitana de Belém.
Em 2018 a empresa decidiu encerrar as atividades, mas a justiça determinou a retomada dos trabalhos até que uma solução fosse encontrada de forma definitiva.
Desde então, houve acordos entre as prefeituras, o governo do Estado e a empresa de tratamento para evitar um colapso no sistema.
O Ministério Público do Estado pediu que a Justiça Federal acompanhe o caso, devido à grave violação contra o meio ambiente e à saúde da população.
Esta semana, a Prefeitura de Belém fez um acordo com o governo do Pará para construir um novo aterro sanitário. A empresa que faz o tratamento de resíduos disse que vai manter ações de controle ambiental.
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