O governo americano quer banir a plataforma do país por temer que ela seja usada para espionagem e publicidade da China
O aplicativo é de propriedade de uma companhia chinesa, mas pode operar no próprio país. O presidente da empresa, Shou Chew, teve que responder aos parlamentares se os dados de usuários americanos são acessados pelo governo chinês.
Autoridades dos Estados Unidos, Canadá e União Europeia temem que a rede social esteja servindo como porta de espionagem por parte da China, mas Chew afirmou que a plataforma nunca recebeu pedido do governo chinês para acesso às informações e que os dados confidenciais dos usuários são protegidos contra a ação de hackers.
“Os dados são protegidos contra acesso estrangeiro indesejado e o TikTok continuará sendo um local de livre espressão e não será manipulado por nenhum governo, afirmou.
A audiência acontece no momento em que o presidente Joe Biden sofre pressão dos parlamentares para proibir o aplicativo no país.
A possível proibição seria algo inédito nos Estados Unidos. O TikTok foi a rede social que mais cresceu nos últimos dois anos. Só entre os americanos, há mais de 150 milhões de usuários e esta explosão também contribuiu para alertar a autoridades.
A produção de conteúdos impróprios é alvo de críticas. Mas Shou Chew garante que a empresa investiu em medidas para proteger os jovens que usam o aplicativo.
Veja a notícia no ‘Jornal da Record’!
O ‘Jornal da Record’ é um programa diário, imparcial e sem máscaras. Os principais acontecimentos do dia são apresentados ao telespectador com todos os fatos, e os temas da atualidade são aprofundados em grandes reportagens e peças exclusivas, marcadas pela qualidade do jornalismo da RECORD. Correspondentes espalhados por todo o mundo apresentam os eventos que mobilizam a sociedade, levando ao público a informação com todos os detalhes.
