Em agosto deste ano, entrou em vigor a nova regulamentação europeia para as redes sociais
A Europa vai investigar o Instagram, Facebook e TikTok sobre a disseminação de conteúdo falso e violento a respeito da guerra em Israel.
A Comissão Europeia acionou formalmente o TikTok e a Meta, dona do Facebook e Instagram. A entidade ligada à União Europeia quer saber o que tem sido feito pelas empresas para reduzir o risco de disseminação de conteúdo terrorista. Discursos de ódio e notícias falsas também estão no radar dos países europeus.
Em agosto deste ano, entrou em vigor a nova regulamentação europeia para as redes sociais, que responsabiliza as chamadas Big Techs por tudo o que é publicado nas redes e exige mais transparência das gigantes de tecnologia.
A plataforma X, antigo Twitter, foi notificada na semana passada. A rede social do bilionário Elon Musk disse ter apagado dezenas de milhares de mensagens sobre o conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas. As empresas têm seis dias para responder às solicitações. Se as justificativas não forem consideradas suficientes, a Comissão Europeia pode abrir um processo formal contra as companhias. O TikTok já havia informado que derrubou mais de 500 mil vídeos e transmissões ao vivo sobre a guerra. Já a Meta declarou que não vai permitir elogios ao Hamas ou qualquer outro conteúdo violento.
Seguindo os passos de Olaf Scholz da Alemanha e de Joe Biden dos Estados Unidos, o primeiro-ministro do Reino Unido desembarcou ontem (19) no Oriente Médio. Rishi Sunak se encontrou com o premier israelense Benjamin Netanyahu e afirmou que o Reino Unido segue dando total suporte a Israel e chamou o Hamas de representação da pura maldade.
Sunak também elogiou a decisão de Israel de garantir rotas seguras para a entrada de ajuda humanitária até Gaza e garantiu que o Reino Unido vai aumentar a assistência aos palestinos.
A notícia de que Israel não vai bloquear as entradas de itens básicos foi comemorada pelo porta-voz da Comissão Europeia. No entanto, o diretor da Organização Mundial da Saúde considerou os 20 caminhões com ajuda humanitária uma gota no oceano.
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