A imagem de Camilla foi trabalhada por profissionais e as demonstrações públicas de carinho com Charles foram determinantes para o processo de mudança
De vilã a uma figura que, aos poucos, vem se popularizando entre os britânicos. Essa é a história da nova rainha, Camilla Parker. Pivô da separação entre o rei Charles III e a princesa Diana, Camilla se engajou em trabalhos sociais para conquistar parte da simpatia dos ingleses.
Quando o romance de Camilla e Charles veio à tona, no início dos anos 90, ela passou a ser uma das mulheres mais odiadas do país. A situação piorou em 1993, quando uma conversa íntima dos dois vazou na imprensa.
Demorou poucos meses para que ela se divorciasse do marido. Charles fez o mesmo um ano depois.
Quando finalmente o casal assumiu o relacionamento, a imagem de Camilla passou a ser trabalhada por profissionais da família real e as demonstrações públicas de carinho entre eles foram determinantes para o casal cair nas graças dos súditos.
Camilla e Charles só se casaram oficialmente em 2005, já perto dos 60 anos.
Fontes próximas da rainha consorte dizem que ela nunca agiu para mudar a opinião dos britânicos, mas deu tempo ao tempo e sempre esteve ao lado de Charles.
Hoje, Camilla é considerada uma conexão estratégica entre a família real e o mundo.
Camilla é lembrada pelos trabalhos de caridade. Desde 2001 é presidente da Sociedade Nacional de Osteoporose, problema que afetou a mãe e a avó dela. Recentemente, lançou um livro sobre o assunto para ajudar as mulheres a se prevenirem e já foi premiada pelo trabalho de conscientização sobre a doença.
A coroa trouxe mais responsabilidades para Camilla, que tem 75 anos e demonstra ter energia suficiente para o oposto.
O maior desafio parece ter sido passar de vilã a mocinha num reino cheio de regras e tradições.
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