A alergia a alimentos específicos pode gerar problemas sérios para quem consome, inclusive a morte.
Em torno de 250 milhões de pessoas no mundo têm esse tipo de restrição. A lei brasileira obriga fabricantes de produtos alimentícios a colocarem no rótulo os ingredientes dos alimentos, mas em restaurantes, por exemplo, não existe a mesma obrigação.
Isso coloca em risco as pessoas que têm alergias!
Este foi o estrago que aconteceu, por exemplo, com Talita, que é alérgica ao leite e ficou com alergia depois de comer num restaurante.
“Tive até febre! E desta vez foi tão intensa, que gerou uma inflamação no corpo inteiro”, conta.
A empresária, mesmo sempre sendo cuidadosa com os alimentos que compra e avisando os garçons sobre a alergia que tem, diz que nunca está 100% segura. Neste caso, o garçom garantiu que aquele prato que ela estava comendo não tinha leite, nem derivados de leite.
O que aconteceu foi uma contaminação cruzada! Talita ficou traumatizada e sente-se insegura quando come fora de casa, reclama da falta de informações claras e sobre como os elementos são preparados.
Bons exemplos
A reportagem mostra o exemplo de um restaurante mais preocupado com estas questões, onde cada prato tem informações do que pode conter, para pessoas que tenham alergias saberem e se precaverem. O restaurante usa letras para indicar componentes, como L para leite, por exemplo.
“A gente põe na placa quando contém glúten, quando contém ovo e quando contém leite. Em outras coisas mais específicas, se a pessoa perguntar, repassamos para o cozinheiro.”, conta Carlos Beutel, o dono do restaurante.
Atualmente, 250 milhões de pessoas apresentam alergias alimentares no Mundo. No Brasil a estimativa é de que 6% das crianças e 3,5% dos adultos. As reações alérgicas acontecem quando há alguma falha no sistema de defesa do intestino.
“Alergia a alimentos pode ser muito grave, ela pode causar morte em muitos indivíduos. A maior causa de reação anafilática em crianças é alergia alimentar”, diz médico alergista.
Confira a reportagem:
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