Cientistas estão desenvolvendo uma vacina que promete tratar o câncer de pâncreas, um dos mais mortais do mundo
Os primeiros resultados são promissores e foram publicados em uma importante revista científica.
Desenvolvida por duas gigantes da indústria farmacêutica, a vacina tem a mesma base tecnológica dos imunizantes que combatem a covid-19 produzida a base do RNA mensageiro. Ela busca aumentar a resposta do sistema imunológico do paciente aos tumores e foi capaz de matar as células doentes, evitando que o câncer volte, cresça ou se espalhe.
O câncer de pâncreas é considerado um dos mais difíceis de se identificar. Está entre os sete mais mortais do mundo. Grande parte dos pacientes morre menos de um ano depois do diagnóstico.
Só no Brasil são 12 mil mortes todos os anos. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, a doença se desenvolve com mais frequência em homens com mais de 50 anos. Condições associadas ao comportamento como obesidade, diabetes tipo 2, tabagismo, consumo excessivo de álcool e maus hábitos alimentares também são fatores de risco para doença.
Apesar dos resultados promissores, ainda há um longo caminho pela frente. No caso dessa vacina, o próximo passo é desenvolver mais testes clínicos antes que o imunizante seja levado para a aprovação das agências reguladoras e depois chegar ao mercado.
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