Conheça o trabalho de voluntários que possibilitam o nascimento de centenas de tartarugas no país
Cada nascimento é acompanhado por uma multidão. As crianças comparecem em peso e, à medida com que as tartaruguinhas ganham as águas, é uma verdadeira festa. Isso acontece, porque voluntários acompanham de perto a desova, protegem os ninhos e assim conseguem saber exatamente quando haverá o nascimento.
Um trabalho incansável da ONG Guajiru para proteger a tartaruga-de-pente, uma espécie ameaçada de extinção em todo o planeta.
A tartaruga-de-pente, a nível mundial, está classificada como criticamente ameaçada de extinção. Isso porque, como o próprio nome dela já dá a dica, o pessoal pegava o casco da tartaruga para fazer pente, haste de óculos…
Danielle Siqueira, presidente da ONG Guajiru
A Organização Não Governamental conta com 50 voluntários das mais variadas profissões. Foi graças ao trabalho deles que, no ano passado, a ONG Guajiru garantiu a 22.300 tartaruguinhas um caminho livre para o mar. Agora, em 2022, foram quase 21 mil filhotes que chegaram às águas, números que praticamente dobraram em apenas dois anos. Até 2020 a média anual era de 12 mil tartarugas.
No nordeste, trabalho similar é desenvolvido por 17 organizações e esse empenho vem mudando a realidade da tartaruga-de-pente no país.
Aqui no Nordeste temos vários locais de desova de tartarugas dessa espécie e algumas outras. Há diversas instituições (mais 17 aqui, incluindo o Tamar) que atuam hoje protegendo a tartaruga e conservando a espécie.
Danielle Siqueira
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