Em três anos, a fiscalização no porto de Santos (SP) impediu que a maior facção criminosa do Brasil enviasse cerca de 60 toneladas de cocaína para outros países.
Do alto do porto, uma câmera registra a movimentação de navios e as operações nos terminais. É possível enxergar um alvo que está a até 10 quilômetros de distância, sem que os suspeitos percebam.
É mais uma ação da Receita Federal para combater o tráfico internacional de drogas no porto de Santos, no litoral paulista.
Os agentes monitoram os veículos que circulam nos corredores lotados de containers e a câmera flagra qualquer movimentação suspeita no convés dos navios.
Nos últimos três anos, a Receita Federal e a Polícia Federal impediram que quase 60 toneladas de cocaína fossem enviadas para outros países. Segundo as investigações, a maior facção criminosa do país contrata mergulhadores profissionais para esconder drogas no casco das embarcações.
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