A ideia de Isabela se encontrou com a necessidade de Letícia, de Luana, de Yonara e de muitas outras mulheres
Um caso grave envolvendo erro médico acabou despertando em uma empresária o desejo de ajudar outras mulheres que hoje conquistam seus sonhos vendendo bombons. Isabela Fialho montou uma empresa de doces e bebidas por assinatura, onde 20% do lucro é revertido para a promoção de impacto social, ou seja, para melhorar a vida das pessoas. Acompanhe a reportagem de Hariane Bittencourt!
Aos 19 anos, Isabela não parava. Fazia duas faculdades ao mesmo tempo, tinha planos de viajar o mundo e sonhava em trabalhar com eventos. Ela queria também ter o próprio negócio.
No entanto, por causa de um erro médico, ela sofreu uma lesão na medula. Em cima de uma cadeira de rodas, ficou em tratamento intensivo por quatro anos.
Ainda no hospital, uma ideia surgiu como uma luz que a guiaria dali em diante.
Letícia mora na Chácara Santa Luzia, na Cidade Estrutural. A vida para ela sempre foi muito dura. Durante a chuva do começo deste ano, todas as telhas da casa onde mora foram levadas pelo vento.
Luana é mãe de três filhos e também moradora da Cidade Estrutural. Ela sofre sempre que vê um dos pequenos doentes, o que acontece com frequência, já que o esgoto corre a céu aberto na frente da casa dela.
Yonara, desempregada durante muito tempo, não sabia se teria algo na mesa.
Mas você deve estar se perguntando: o que essas histórias têm em comum?
Todas foram unidas por dramas particulares. Suas realidades tristes que poderiam ter tido finais amargos, na verdade, acabaram tendo outro desfecho.
Um desfecho mais doce. Isabela conta que, quando estava paralisada, começou a receber muitas visitas e a fazer bombom para agradá-las. Quando entrou de férias, percebeu que eu poderia vender esses bombons e assim ajudar a transformar muitas vidas.
A ideia de Isabela se encontrou com a necessidade de Letícia, de Luana, de Yonara e de muitas outras mulheres.
Ela montou uma empresa de doces e bebidas por assinatura onde 20% do lucro é revertido para a promoção de impacto social. Ou seja, para melhorar a vida das pessoas.
Assim nasceu o ‘Negócio do Bem’.
Hoje, Isabela não faz mais chocolates, porque as dores crônicas impedem que ela continue, mas o ‘Negócio do Bem’ é um sucesso.
E quando os negócios vão bem, a energia se espalha e deixa um rastro bonito por onde passa.
Veja a reportagem completa!
Em cima dos fatos, o site corrobora para ser a ponte entre os brasileiros que estão espalhados pelos quatro cantos do mundo e as principais notícias da atualidade. Esta é mais uma maneira de se sentirem sempre conectados, onde quer que estejam.