Veja situações em que os cães realmente ajudaram, e muito, meninos jovens
Conheça a história de Duque, que foi acolhido por um ex-treinador de cães da polícia e recebeu uma nova missão: ser o melhor amigo de um garoto com autismo que vive em Orlando, nos Estados Unidos.
Tudo começou em Ribeirão Preto com Ricardo Casarotti, policial militar reformado. Ele trabalhou com cães e treinou os animais para várias funções na polícia, como por exemplo localizar entorpecentes e perseguir suspeitos.
Ele conta que em um dia ele acabou recebendo um pedido um pouco diferente de um pai aflito:
“Ele me pediu ajuda dizendo que o seu filho tinha crises epiléticas. Eu fiquei uma semana sem dormir até encontrar um jeito de ajudar aquele pai e a estudar sobre epilepsia”, conta Ricardo.
Foi assim que Ricardo pegou gosto em fazer conexões entre os cães e os seus futuros donos.
Diretamente para os EUA
Outra situação que chegou até Ricardo foi a de um padrasto de um menino com autismo. Eles moram na Flórida, nos Estados Unidos.
Antônio Fontes, o padrasto, pediu a Ricardo que encontrasse um cão para ajudar o seu enteado quando ele tivesse algumas crises.
Ricardo conta que começou a pensar em uma opção de cão, quando conheceu Duque, que estava em um abrigo e, apesar de tudo, esbanjava simpatia. “Como o menino é agitado, precisávamos de um cão mais tranquilo”, pensou Ricardo.
Foi assim que Duque, um cãozinho que foi abandonado no Brasil e resgatado foi, com passaporte e tudo, diretamente para a Flórida para ser um grande aliado da sua nova família.
Sobre o treinamento de duque, Ricardo contou que teve bastante trabalho e que agora, o Duque está apto para ajudar:
“Quando o menino tiver alguma crise, ele interage em um movimento específico do Duque e o garoto já vai se sentir bem mais protegido, confortável e confiante”
Acompanhe a ida de Duque até os Estados Unidos com a reportagem do ‘Aldeia News‘
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